terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Consumo consciente
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Avião desaparecido na Amazônia
Esse avião que desapareceu entre Cruzeiro do Sul e Tabatinga, eu não tava nele não, podem ficar tranquilos...
referente a:"Avião da FAB desaparece na Amazônia
Aeronave partiu de Cruzeiro do Sul (AC) com destino a Tabatinga (AM).FAB não informou o número de pessoas a bordo.
Um avião Cessna C-98 Caravan da Força Aérea Brasileira (FAB)
desapareceu na região da Amazônia, na manhã desta quinta-feira
(29). Segundo o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, a
aeronave partiu de Cruzeiro do Sul (AC) com destino a Tabatinga (AM)."
- G1 > Brasil - NOTÍCIAS - Avião da FAB desaparece na Amazônia (ver no Google Sidewiki)
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Sobre Comenius, piedade, moralidade, instrução e filosofias orientais
Realmente Comenius era cristão, protestante, talvez um pouco herético, se analisarmos às suas concepções, as quais o transformaram, de certa forma, no pai da Pedagogia, o amor tornado ciência social. O incluo na assinatura de meus emails por ter influenciado Pestalozzi, que influenciou Allan Kardec, que codificou a "doutrina dos Espíritos", à qual eu me filio atualmente.
Mas, voltemos ao Cristianismo: será ele a moralidade mais fajuta que a espécie já conheceu, ou ainda não conhecemos o "cristianismo" realmente? Com certeza sabemos o que foi feito dos ensinos que Jesus trouxe a este mundo, sobretudo ao ocidente: somos reflexo disso. De fato, estes ensinos são de sobremaneira semelhantes às filosofias orientais que tu citas, das quais também sorvo algum ensinamento, tentando, por exemplo, ser fluido como a água, algo que aprendi no Tao Te Ching, assim como lá aprendi que Deus NUNCA nos será plenamente compreensível, pois é algo que vai além da compreensão. Mas de alguma forma devemos refinar esta nossa incompreensão para até onde nos for possível, naquilo que o Espiritismo vem chamar desenvolvimento da Intuição.
Estes ensinos são semelhantes porque guardam ligação com uma verdade essencial, são emanações desta verdade, a qual chamamos Deus, Tao, Chi. Eis o verdadeiro monoteísmo, e muitos poucos de nós nos apercebemos dele.
Admiro Jesus sobretudo pelo modelo de vida que o Evangelho nos apresenta, algo se se reflete (distorcido pelas imperfeições humanas), em Fransciso de Assis e na Teologia da Libertação, por exemplo: a preferência pelos pobres, pelos fracos da Terra, pelos humildes. Ele (o "Filho do Homem") nos dá a prova inequívoca de que Deus (o Tao, o Chi), nos dá tudo aquilo de que realmente necessitamos, assim como provê aos pássaros e aos lírios, e eis a nova definitiva chaga: a falta de fé no porvir, e descrença no poder do Universo, e a crença única e exclusivamente em nós mesmos, geralmente um nós individualista, que não percebe sequer o próximo ao nosso lado e quanto apoio ele pode nos dar. E assim, amadores que somos, tisnamos o quadro maravilhoso pintado por Deus (o Tao, o Chi).
Daí a necessidade de instrução, para melhor nos conhecermos e conhecermos o mundo que nos rodeia, reflexo exterior de um modo particular de ver a vida. Se essa instrução não nos tornar pessoas melhores, mais justas, mais equilibradas, mais harmonizadas com o sopro divino, de que nos servirá? Se este equilíbrio, esta harmonia, não nos torna mais tolerantes, de que nos serviu?
Enfim, o seu questionamento é a essência de tudo que a frase de Comenuis questiona:
Não seria melhor aprender que tipo de moral realmente é moral?
Recomendo uma leitura aprofundada da Didática Magna, principal obra de Comenius, de onde a citação foi retirada.
"Infeliz a instrução que não se converte em moralidade e em piedade."
Comenius (1592 - 1670)
Obrigado amigo, por este momento de reflexão, que compartilho com os amigos do blog pablosando.blogspot.com.
Paz e Bem.
Pablo
2009/10/21 Rodrigo **** <**********@ig.com.br>:
> Caro Pablo,
>
> não posso deixar de comentar sua frase do Comenius. Antes de querer
> transformar toda instrução em moralidade, não seria melhor aprender
> que tipo de moral realmente é moral? Fiquei com a impressão
> ("piedade") que esse Comenius é cristão, e infelizmente o cristianismo
> é talvez a moralidade mais fajuta que a espécie já conheceu. Sugiro a
> vc procurar os trabalhos dos orientais, mais especificamente (não
> necessariamente nesta ordem) o budismo, taoísmo e confucionismo. Dão
> uma lavada nesse mar de superstição e "sujeitos bonzinhos" que ora nos
> assola. <Dei uma olhada na Wikipedia> Por melhor educador que ele
> tenha sido, não tenho dúvidas que o monoteísmo divide os povos.
>
> Abraços,
>
> Rodrigo ****.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
A PARÁBOLA DO SEMEADOR
Ouvi, pois, vós outros, a parábola do semeador. Todo aquele que ouve a palavra do Reino e não a entende, vem o mau e arrebata o que se semeou no seu coração; este é o que recebeu a semente junto da estrada. Mas o que recebeu a semente no pedregulho, este é o que ouve a palavra, e logo a recebe com gosto; porém, ele não tem em si raiz, antes é de pouca duração, e quando lhe sobrevêm tribulação e perseguição por amor da palavra, logo se escandaliza. E o que recebeu a semente entre espinhos, este é o que ouve a palavra, porém os cuidados deste mundo e o engano das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutuosa. E o que recebeu a semente em boa terra, este é o que ouve a palavra e a entende, e dá fruto, e assim um dá cento, e outro sessenta, e outro trinta por um. (Mateus, XIII: 18-23).
Muito já se falou sobre os "solos" (os corações, as almas dos homens) aonde semeia o semeador, e o próprio Jesus assim o fez para esclarecer aos discípulos, conforme solicitação destes (que está no hiato do trecho selecionado aqui). Interessante notar que quem semeia, na transfiguração da parábola, na revelação do seu sentido "oculto", não é quem preparou o "solo", pois cada um é lavrador de si próprio, e tampouco o semeador colhe o fruto do seu trabalho, que fica a cargo do "dono do terreno", que haverá de colher "segundo suas próprias obras", isto é, conforme houvera lavrado a terra. Obviamente, cada semente plantada renderá conforme a qualidade do solo, dentro da ótica da parábola. Muito já foi dito, lido e estudado sobre estes solos de que a Humanidade é formada. Gostaria aqui de trazer a nossa reflexão sobre o semeador e a sua tarefa de semear.
Primeiramente, quem é o semeador? A princípio, poderíamos pensar que Jesus falava dele próprio, e muitas vezes somos levados a este raciocínio, pois ele é o maior de todos os semeadores que este planeta já conheceu, olhemos para nós, para as incontáveis congregações religiosas do planeta, frutos deste semear de Jesus, em solos que ainda precisam, na sua imensa maioria de alguma correção, para que dêem os frutos mais adequados. Entretanto, a mim parece que o semeador é todo aquele que a isso se propõe, ou seja, é todo aquele que se propõe a pregar a "palavra de Deus", que é a nossa semente em questão. Então, o semeador sou eu neste momento, é você no seu tempo, somos todos nós na nossa prática diária, pois na verdade, saimos todos a semear aos quatro ventos, e nos importa considerar que sementes andamos a carregar na nossa algibeira, e isso me faz lembrar da parábola subsequente deste capítulo de Mateus, a do trigo e do joio, mas esta fica para um outro momento.
Prestemos atenção que o nosso semeador em questão sai a semear e não escolhe terreno: lança suas sementes ao caminho, na terra espinhosa, entre pedras e em bom solo, assim como deve ter semeado às margens dos rios e, quem sabe, até mesmo no oceano. Essa prática pode nos parecer pouco eficaz dentro de uma lógica agrícola terrena, mas aqui não é alimento para o corpo que se busca alcançar, mas o alimento da alma. O semeador planta o futuro, planta a semente da Boa Nova, em que todos nós nos reconheceremos enquantos filhos de Deus, alinhados com o seu pensamento e a sua harmonia, que reina na Creação.
Se a semente encontra um bom solo, ela germina e dará frutos, conforme a vitalidade do solo. Mas também, conforme a qualidade da semente. Não é assim na nossa agricultura, procuramos as melhores e mais produtivas sementes? Pois bem, voltamos à questão das sementes que carregamos conosco. Daí a importância do estudo e da prática evangélica, da boa moral, da ética a que cada um deve se dedicar em conhecer e vivenciar, pois a semeadura é livre, mas inevitável, e a colheita será obrigatória. E os frutos da nossa plantação? Haverão de ser semeados em outras terras, outros solos, infinitamente e por todos nós.
Voltemos àquelas sementes que não germinaram. Fosse na lógica agrícola terrestre, abandonaríamos os solos improdutivos e buscaríamos os solos mais adaptados, e muitas vezes é assim que fazemos. "Não é assim que agem os publicanos?" Nos perguntaria Jesus . É preciso recuperar os solos alterados, as áreas degradas, porque todo solo guarda em si o potencial da grande colheita: ele começa dando 10 por 1, e vai ampliando a sua produtividade! Como é que isso acontece? É que parte da produção derrama-se sobre o próprio solo, nutrindo-o, fortalecendo-o. E mesmo aquele solo duro, espinhoso ou pedreguento, de semente em semente vai se tornando apto a receber a derradeira semente, porque os semeadores estão aí, incessantemente, nos dois planos da vida. Um dia, essa semente há de brotar e frutificar, e que dia maravilhoso, pra quem planta e, principalmente, pra quem vai colher...
É pode vir o vento, a enxurrada, que a riqueza do solo nutrido da "Palavra de Deus", da Boa Nova, do Evangelho não se vai com as itempéries. A traça não roi e a ferrugem não desgasta, pois são os tesouros do Céu, guardados na arca dos nossos corações, na imagem de uma pequena semente, de onde pode nascer uma castanheira, uma samaúma, mas também pode nascer o joio, se não tivermos cuidado de procurar saber de quê é esta semente.
Então, meus irmãos, lavremos o próprio solo, nos preparando para receber a semente, e saiamos a semear por aí, indiscriminadamente. Vamos trazer a reflexão de hoje para este nosso momento: Será que as sementes que eu carrego comigo são de boa qualidade? Será que eu não posso trabalhar o melhoramento, a produtividade da minha semente? Com certeza que sim! E o solo de cada um aqui, será que está nas melhores condições? Com certeza que não! Porque sempre poderemos ser melhores do que somos.
Que a Paz e o Amor de Deus estejam sempre presentes em nossas vidas!
(Reflexões para uma palestra no Centro Espírita Allan Kardec)
sábado, 17 de outubro de 2009
3º Congresso Espírita Brasileiro: Eu Vou!
E a Sandra também. Assim seja!
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
A refundação da Aliança dos Povos da Floresta
sábado, 22 de agosto de 2009
Marina Presidente!!!
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Amor meu, uma saudadezinha apaixonada......
E gostaria que soubesse, acho até que sabe, que para mim és fonte de alegria!
Encontro em ti uma ilha de paz e carinho, encontro tudo que poderia desejar numa relação de afeto, que só me inspira a mais firme esperança.
Encontro em ti a felicidade plena, que só pode existir num contexto de amor profundo e verdadeiro.
Contigo acalmo-me e tranqüilizo-me, pois sei da força que és capaz de me transmitir, sei das boas energias que fluem em direção a mim, sei do reconfortante aconchego que só posso encontrar em teus braços e afagos.
Espero que me vejas, também, como um lugar seguro para guardar este tesouro que é teu coração.
Te Amo.......
para sempre
Sandra
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Bom conselho (conto espírita)
O Preto Velho Dando início a uma destas reuniões mediúnica num centro espírita orientado pela doutrina de Allan Kardec, foi feita a prece de abertura por um dos presentes. Iniciando-se as manifestações, pequenas mensagens de consolo e apoio, foram dadas pelos desencarnados aos membros da reunião. Quando se abriu o espaço destinado à comunicação de Espíritos necessitados, ocorreu o inesperado: a médium Letícia fica sob a influência de um Espírito. O dirigente, como sempre fez nos seus vinte e tantos anos de prática espírita, deu-lhe as boas-vindas, em nome de Jesus. - Seja bem-vindo, meu irmão, nesta casa de caridade, disse-lhe Dr. Anestor. O espírito respondeu: - Boa noite, Fio. Suncê me dá licença prá eu me aproximá de seus trabalhos, Fio?". - Claro, meu companheiro, nosso centro espírita está aberto a todos os que desejam progredir, respondeu o diretor da mesa. Todos os presentes perceberam que a entidade comunicante era um preto-velho, a entidade continuou: -"Vósmecê não tem aí uma cachacinha prá eu bebê, Fio?". - Não, não temos, disse-lhe Dr. Anestor. Você precisa se libertar destes costumes que traz dos terreiros, que é o de ingerir bebidas alcoólicas. O Espírito precisa evoluir, completou o dirigente. - Vósmecê num tem aí um pito? Tô com vontade de pitá um cigarrinho, Fio. - Ora, meu irmão, você deve deixar o mais breve possível este hábito adquirido nas práticas de terreiro, se é que queres progredir. Que benefícios traria isso a você? O preto-velho respondeu: - Preto-véio gostou muito de suas falas, mas suncê e mais alguns dos médiuns não faz uso do cigarro, Fio? Suncê mesmo num toma suas bebidinhas nos fins de sumana? Vós mecê pode me explicá a diferença que tem o seu Espírito que beberica `whisky' lá fora, do meu Espírito que quer beber aqui dentro? Ou explicá prá mim, a diferença do cigarrinho que suncês fuma na rua, daquele que eu quero pitar aqui dentro, Fio? Dr. Anestor não pôde explicar, mas resolveu arriscar: - Ora, meu amigo, nós estamos num templo espírita e é preciso respeitar os trabalhos de Jesus. O preto-velho retrucou, agora já não mais falando como caipira: - Caro dirigente, na escola espiritual da qual faço parte, temos aprendido que o verdadeiro templo não se constitui nas quatro paredes a que chamais centro espírita. Para nós, estudiosos da alma, o templo da verdade é o do Espírito. E é ele que está sendo profanado com o uso do álcool e do fumo, como vêm procedendo os senhores. Vosso exemplo na sociedade, perante os estranhos e mesmo seus familiares, não tem sido dos melhores. O hábito, mesmo social, de beber e fumar deve ser combatido por todos os que trabalham na Terra em nome do Cristo. A lição do próprio comportamento é fundamental na vida de quem quer ensinar. Houve grande silêncio diante de tal argumentação segura. Pouco depois, o Espírito continuou: - Suncê me adescurpa a visitação que fiz hoje, e o tempo que tomei do seu trabalho. Vou-me embora para donde vim, mas antes, Fio, queria deixar a suncês um conselho: que tomem cuidado com suas obras, pois, como diria Nosso Sinhô', tem gente coando mosquito e engolindo camelos. - Cuidado, irmãos, muito cuidado. Preto-véio deixa a todos um pouco da paz que vem de Deus. Ficam meus sinceros votos de progresso a todos os que militam nesta respeitável Seara". Dado o conselho, afastou-se para o mundo invisível. Dr. Anestor ainda quis perguntar-lhe o porquê de falar "daquela forma", mas não houve resposta. No ar ficou um profundo silêncio, uma fina sensação de paz e uma importante lição para todos meditarem. |
Notícias de MT
Estou em Marechal Thaumaturgo, no Yorenka. O voo foi tranquilo, furamos algumas nuvens e pegamos alguma turbulência, natural prum voo a tarde.
Quando cheguei não sabia muito bem para onde ir. Daí um "mensageiro" me disse que o Figueiredo estava aqui no Yorenka, que tava acontecendo uma reunião. Achei que era do Funbio, e que iria participar da minha viagem com a Nina. Pra minha surpresa, tava rolando uma oficina de elaboração do Plano de Manejo da REAJ! Foi muito legal, reencontrar os velhos amigos da Reserva, e conhecer mais alguns: são 120 representantes de 80 comunidades!!
Encontrei o Augusto, que parece meio esgotado com a maratona, mas tá muito satisfeito. Disse que a coisa tá difícil mesmo é em casa, pois já são dois meses fora... Tu sabe como é, né? ;^)
Complementando, encontrei Marta e Pacca voltando da Apiwtxa, e a Mariana Pantoja. Estamoso todos aqui na Yorenka. Devo permanecer por aqui até sexta, quando chega a Cleusa da SOS, pra irmos pro Grajaú-Triunfo. A Nina é uma "senhora", super bacana, daquelas super envolvidas, sabe? Devemos ficar por aqui pra fechar os relatórios da Apiwtxa, que pra ela é o mais essencial. Talvez iremos até o Kaxixa...
Pois é, tá sendo muito legal, o lugar é mesmo muito lindo, não tinha vindo ainda aqui. Vi o Benke rapidamente, não conversamos muito.
Não liguei porque não botei os pés na "vila". Qualquer coisa vou lá amanhã, pra ouvir a voz de vocês, e comprar banana.
Reunimos Mariana, Marta e eu: juntamos as comidinhas e fizemos uma ceia com banana, mamão, gramixó, aveia e granola. Show de bola.
Enfim está excelente. Se tu estivesse aqui ia ser ainda mais.
Amo vocês, e já tô com um pouco de saudade, foi tudo muito corrido...
Beijo a todas.
Eu
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Assinatura de email da Sandra
(¸.•´ ღ (¸.•*´¨¨*•*´¨¨*•.¸ღ.•*¨)
Escuta a esperança,
no silêncio da própria alma
a falar-te de futuro e de amor...
Ergue-te e caminha.
Enxuga as lágrimas e fita os Céus.
Deus que te sustentou até ontem,
sustentará hoje e sempre.
Meimei
¸.•*¨)
(¸.•´ ღ (¸.•*´¨¨*•*´¨¨*•.¸ღ.•*¨)
Já em Pelotas
Minto. Entre o avião e a rodoviária, encontrei Luciano (Kops), André (Rabelo) e Alexandre (Gervini). Foi muito bom matar rapidamente a saudade de amigos queridos, que a muito não via. Não encontrei com André e Luciano nas últimas férias. O papo foi rápido e descontraído (como de costume), regado a Polar e Pastel com Borda (r). Tem um mexicano que é uma delícia, e um doce de chocolate com morango. Quando vimos, faltavam dez minutos para as viste e duas, horário do meu ônibus (comprei a passagem ainda no aeroporto).
Demorei a dormir no ônibus, acho que a emoção, e por ter dormido no avião, também. Na rodoviária,, lá estava minha mãezinho, enrolada em muitos panos, a suportar o frio de Pelotas, muito maior do que em PoA).
Fomos para casa, tomamos sopa e emandamos conversas até as quatro. O Gabriel dormia, que hoje é dia de aula, e ele tinha, inclusive, uma palestra sobre crack.
É muito bom estar de volta, mesmo que momentaneamente.
Piada...
- Pênis.
Pense numa cantada furada!
Contribuição de Iara Chagas de Avila, minha mãe...
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Visita rápida ao RS
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Dia MUNDIAL do Meio Ambiente em CZS
Agitamos CZS no Dia do Meio Ambiente (que é mundial, eu não sabia, achava que era nacional, vejam quanta ignorância...)
O Ibama organizou uma caminhada e show artístico ambiental, com artistas locais e concurso de paródias.
O camarada que ia agitar a caminha deu bolo, daí fui convocado a dar a minha contribuição vocal, gritando palavras de ordem, convidando os transeuntes e falando da preservação do meio ambiente. Foi mó legal...
Outra hora coloco uns vídeos das paródia, tão muito boas, é que esqueci o HD externo no Ibama.
Paz e Bem.
Faça uma gotinha feliz!!!
Olha a Sandra e a Ana Clara, na atividade que realizamos na comunidade Canela Fina, em comemoração ao dia do Meio Ambiente...
Ainda dei uma palestra sobre o diagnóstico que fizemos na comunidade, e apresentamos vídeos ambientais.
Tem mais no blog da AMAJ: amajurua.blogspot.com
the Power of Music
Como influenciar pessoas e virar um microssucesso na Internet...
Quem disse que uma andorinha só não faz verão?
Dá até uma esperança pra quem começa algo sozinho.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
AMAJ - Área verde Educandário
Vídeo que produzi sobre uma visita na área mais importante de serem preservadas na zona urbana de Cruzeiro do Sul.
Quem quiser ajudar, nossa ong, os Amigos das Águas, tá precisando dum apoio financeiro pra manter sua estrutura.
Assistam, e comentem!
domingo, 3 de maio de 2009
Porque espírita?
budista, protestante.
Tenho livros na estante,
todos têm a explicação.
É fim de mês
Raul dos Santos Seixas
Raul tinha toda a razão quando disse "todos têm a explicação". Todos os livros ditos "sagrados" trazem uma explicação razoável (para uma determinada mentalidade) do Divino, do mistério da transcendência humana. Triste é achar que a vida se exingue com o falecimento do corpo. E aqueles que estão certos disso, então?! Tristes expectativas, do passado ao futuro.
Não me admira o mundo estar como está, uma vez que o materialismo, primo-irmão mais velho (talvez até mesmo padrasto) do consumismo secular, ser a idéia dominante na sociedade humana.
Mas, estatisticamente, existem mais espiritualistas do que materialistas, estou certo? Talvez estatisticamente, mas de fato, a imensa maioria de nós somos materialistas, pois agimos como tais. Não adianta dizer que acredita na vida eterna e proceder como "se não houvesse amanhã", desejando "tudo ao mesmo tempo agora", "e que tudo mais vá pro inferno". Quem irá pro inferno seremos nós! Ainda bem que o inferno não existe, ou melhor, é apenas um estado de consciência passageiro.
Por isso, o Espiritismo, que alguns insistem em chamar de Kardecismo, tudo bem. As religiões (ocidentais) antigas prestaram um grande desserviço fazendo Deus à semelhança do homem. As orientais foram bem mais humildes, deixando Deus (ou o Tao, ou o Chi) no limite do incogniscível, e tratando de aspectos mais práticos da vida na Terra ou de sua libertação.
"Fomos criados sua imagem e semelhança", é verdade (todos têm a explicação), mas somos nós que nos assemelhamos a Deus, e não Ele a nós. Claro que homens primitivos, recém saídos da animalidade, criariam um Deus animalizado, vingativo e pessoal, assim como anteriormente, tínhamos visto um Deus em cada aspecto humano ou em cada fenômeno da Natureza (estes estavam mais certos do que os anteriores...). Resumo da ópera? O homem não compreendera a Deus, assim como ainda hoje não o compreende. Foi preciso um enviado das hostes celestiais para nos trazer uma idéia mais aproximada, e nos apresentar o Deus de Amor. Pobre Jesus, o que fizemos com o Arauto da Nova espiritualidade? O "matamos"(extinguimos sua existência física, que nos desvelava as imundícies), nos apropriamos de seus ensinos e os utilizamos para o "mesmo de sempre". Mas pobre homem, que não percebeu que assim Jesus o desejava, pois o lírio haveria de nascer do lodo pestilento de nossos desejos de dominar, de escravizar o nosso irmão. Foi a própria pregação cristã, pregada aos quatro ventos, que denunciou os nossos erros, "e todos creram nele", e duvidaram de nós.
Duvidando de nós, duvidaram de nossas instituições, e o homem se afastou dos templos, esqueceu-se que o templo verdadeiro é a sede do espírito, e se encharcou de carne. Alguns ainda cultivaram uma espiritualidade, mas era importante esquecer a Deus, ao seu filho (Não somos todos?), e colocar o homem, isto que nós conhecemos como ser humano, e os seus potenciais que vislumbramos, em primeiro lugar, para garantir a nossa sobrevivência, talvez,inclusive, para que as coisas se modificassem, mas não tanto. Nasce o Iluminismo, o Positivismo.
Eis que as promessas se cumprem, e "Filho de Deus" manda o Consolador, que já habitava entre nós desde antes da sua vinda, mas era envolto em nuvens. Desta vez, ele vem claro como a luz do dia, ou melhor, audível como pancadas em mesas e paredes. Mais uma vez, o homem (agora desgarrado de qualquer noção de divinização ou transcendência de si) toma o fenômeno para si, e o usa lúdica e despreocupadamente para seu deleite. Mas Deus escreve certo por linhas tortas, e alguém, com o mínimo de juízo, bom senso e espírito investigativo pergunta: De onde vem esta inteligência que percebo aqui? "Descobrimos" os Espíritos, e eles nos falam, através das batidas e, mais tarde, pela escrita e inclusive pela fala, que são os mesmos homens da Terra, desprovidos do corpo material, mas que ainda "materializados consciencialmente", ainda andam por aqui, e têm notícias importantes "de mais além" para nos trazerem. Vamos ouvi-los, pois!
E os que eles nos contam é de um todo fascinante: colônias espirituais, mundos habitados, transmigrações planetárias. Lembram de quem foram em existência anteriores à mais recente, demosntrando que retornamos reincidentemente à carne, assim como nos falam das preparações que são realizadas para este retorno. Nos falam da sua compreensão de Deus, de suas Leis, de seu Amor e de sua Justiça. Falam de evolução constante antes mesmo de Darwin tocar no assunto, e extrapolam a noção, que neste pesquisador se resumiu à parcela materialista mais evidente (o que já significou grande avaço para a mentalidade humana, e significaria a fogueira trezentos anos antes). Nos trazem a definição que nos abre o coração ao Pai Criador: A Inteligência Suprema do Universo. Não mais um Deus antropormofizado, mas a intelectualização da essência humana, nos mostrando que o homem é um "ser pensante" e que esse ser sobrevive, uma vez que eles estão alí, conversando conosco, e pensam! Não me admiria que os sequiosos de domínios tivessem escravizado as consciências: alí estão os homens! Assim como não me surpreende que, após milênios de escravidão mental, o homem se rebelasse e "virasse o cocho" da meneira que vem virando.
Mas, aquele homem de espírito pesquisador raciocina, e nos diz: cuidado com as palavras dos Espíritos! São as palavras dos homens de outrora, eu mesmo conheci alguns deles enquanto ainda encarnados. Neles devemos acreditar tanto quanto nas nossas idéias. Submetamos tudo ao crivo da razão, daquilo que nos pareça lógico e consistente, e estaremos dentro da margem segura de nossa inteligência (que é a nossa essência).
Daí nasce o Espiritismo, uma doutrina filosófica, oriunda da observação e da comunicação com os seres humanos desencarnados, que nos trazem reflexões sobre o proceder do homem na Terra, e da nossa conexão inequívoca com Deus, uma vez parte integrante da Creação. uma doutrina que não nos diz "É assim", mas dialoga ("nos foi ensinado assim, se te parecer razoável, pode juntar-se a nós"), não nos supõe infalíveis, muito antes pelo contrário. E aquilo que eu tenho considerado o maior benefício do Espiritismo à Humanidade: nos revela o sentido oculto das escrituras, como Jesus havia nos prometido. Uma leitura espírita da Bíblia e, sobretudo, do Evangelho, nos revela um outro mundo, que se baseia na mensagem clara que Jesus nos deixou (e que ainda hoje não compreendemos) que é o Amor. Mas nos evidencia este amor onde a ilusão da matéria e da suposta unicidade da existência nos o oculta: na criança deficiente, nas "mortes" prematuras, nos desafetos familiares. Nos dá a esperança do melhoramento, da expiação das faltas ao invés de nos condenar sumariamente. Nos apresenta a Grande Família Humana, dispersa pelos infinitos mundos e dividida entre dois planos da manifestação da vida. Nos explica a diversidades de caracteres e de aptidões.
Enfim, uma doutrina que nos faz pensar, ao invés de pensar por nós. E só isso me basta para elevá-la acima de todas as outras, apesar de estarem todas na mesma dimensão da existência humana, cada uma dentro do seu contexto histórico e consciencial.
dele
quinta-feira, 2 de abril de 2009
terça-feira, 17 de março de 2009
WALL-e
Impressionante como pequenas coisas conseguem mexer substancialmente com a gente...
Acabamos (Sandra, Ana Clara, Carolina e eu) de assistir WALL-e, o filme de animação da Pixar, recém baixado da Internet pelo nosso Dreamule turbinado.
O filme é um primor de história, um novo clássico desses tempos tecnológicos. Pra quem ainda não assistiu (ASSISTA!!!) e não faz a mínima idéia do que se trata, a história mostra um futuro apocalíptico, onde a quantidade de lixo na Terra forçou o homem a habitar o Espaço numa super espaçonave, batizada "Axioma". Enquanto isso, alguns poucos homens ficaram na "operação limpeza", recuperando a Terra para que o homem pudesse retornar. Quando o filme começa, 700 anos se passaram, e um robô solitário, nosso herói WALL-e, continua sua missão de empilhar o lixo da Terra, enquanto coleciona objetos exóticos. Sua companhia é uma barata, único sere a sobreviver no ambiente hostil, sujeito a tempestades de areia e solares.
Durante o expediente, WALL-e encontra uma plantinha, a coloca dentro de uma bota, e a leva para a sua coleção. Algum tempo depois, uma espaçonave automatizada deixa uma sonda, batizada EVE (EVA), que inspeciona a Terra em busca de vida. WALL-e é "fissurado" num antigo musical, que eu não sei qual é. Mas ele se sente muito sozinho, e a chegada da nova criatura, armada de potentes raios destruidores o coloca num dilema de fazer ou não contato. Ele perssegue a robô-sonda (ou robossonda? ainda não me acostumei) até que consegue estabelecer um contato pacífico. Deste contato resulta que WALL-e leva EVE ao seu "cafofo" e lá a plantinha é identificada, acionando a programação de EVE que entra em estado de hibernação, até que uma nave vem resgatá-la.
WALL-e agarra-se a nave atravessa a atmosfera terrestre (como ele suportou as altas temperaturas? êta robozinho danado!) e vai parar na Axioma, onde a Humanidade, ao longo de 700 anos de sedentarismo, de uma vida orientada por robôs, desnaturou completamente o viver em sociedade.
A chegada da plantinha aciona o programa de regresso à Terra, uma vez que a vida voltou ao nosso amado planeta. Mas, a diretriz A113 orienta os robôs, que controlam a nave, a não regressarem nunca, pois os últimos humanos a habitarem a Terra julgaram que a vida jamais voltaria a se manifestar no planeta.
Daí é que a coisa explode... Mas não vou adiantar o restante, é preciso ver pra crer.
O contexto do filme me faz pensar para aonde a tecnologia será capaz de nos levar...
O filme é super atual, falando de lixo e tecnologia, de como ela afeta a nossa vida. Pega o nosso presente e o extrapola 700 anos. Um primor de sensibilidade, simples (uma vez que os protagonistas são robôs como nós os entendemos, não caberiam diálogos elaborado) e apaixonante. Para crianças de 8 meses a 800 anos.
Me fez lembrar de um repente que recebi do Vitor dia desses: "O planeta movido a Internet, é escravo da tecnologia..." (preciso de um podcast, alguém recomenda um site?).
Eu, Engenheiro de Computação, blogueiro compulsivo (e relapso ;^), que estou elaborando um projeto para ensinarmos a população do vale do Juruá a inserir-se na Grande Rede, fico pensando: "Pra quê? Por quê?" "Será que não tem coisa mais interessante pra gente se preocupar?" Paradoxal, né? Pois é, a Floresta, a criança dentro de mim, o idealista que insiste em permanecer vivo, têm essa capacidade sobre mim...
Vontade de deixar esse mundo tecnologico e meter a mão na terra, mas parece que falta coragem, ou jeito. Venho me lembrando de um livro que li a muito tempo atrás, "O menino do dedo verde". Lembrei também do Mário e do Rodrigo, que sabiamente me batizaram de "filósofo" por advogar em prol do Linux e usar MS Windows. Ainda hoje estou amarrado no sistema das infames janelinhas, a começar por aquela azul...
Serão os meus obsessores, ou os chips implantados pelos reptilianos?
domingo, 8 de março de 2009
Reservas Extrativista: o Governo da Floresta faz um mea culpa
Excelente discurso de "Toinho" Alves no recebimento do "Prêmio Chico Mendes de Florestania 2008". Particularmente, falando sobre o aparente fracasso das políticas públicas para o extrativismo, especificamente nas Reservas Extrativista.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Força das aguas
Fiquei muito impressionado com este vídeo...
A Letícia me mandou por email, depois encontrei ele aqui no youtube (claro...)
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Administrado pelos amigos Marcos e Marta Gottinari, possui belas cachoeiras, piscinas naturais e projetadas, muito verde, artesanato e um clima de "tudo de bom".
Vale o passeio! Fica a ~50km de pelotas, na direção do Morro Redondo e um pouco além.
Contatos pelo fone (53) 32246014
Pra quem é interessado no calendário da Paz, o Marco é super entendido, cruza os kins e avalia relacionamentos, família e tudo o mais. Além disso, é um excelente músico, com uma poesia única. Ele diz que é o cara na sintonia certa, na hora certa, pra captar a poesia que "desce" em determinao local, onde quer que seja.
Levamos uma turma grande, a gurizada adorou o local, exploraram toda a área. O tempo estava nublado, até choveu, o que não impediu que a galera caisse n'água e aproveitasse as piscinas e tudo do local. Sandra trouxe uma coleção de cactus...
Templo das águas no meu picasa |
sábado, 10 de janeiro de 2009
meu aniversário no orkut
Um índice de mais de 10% da minha lista completa. Se que não é um recorde, mas não costumo usar muito o orkut, prefiro o multiply.
É legal receber o carinho virtual de antigos amigos, de várias fases de nossa vida. Nos expande o horizonte de lembranças.
Obrigado a tod@s que se lembraram de mim.
Namastê!