sábado, 30 de outubro de 2010

O Hino da Nova República

Essa música embalava meus domingos no Teatro Avenida e no "Maçã Verde", em Pelotas, na tenra e inocente adolescência. Tem uns 30 anos e continua atualíssima!

Após longo e inóquo embate político travado na lista de discussão (literal, neste episódi)  dos Analistas Ambientais, meu coleguíssima Fernando Raeder achou a letra oportuna para o atual momento. Concordo com ele, mas acho que motivações completamente opostas, que se unem, no final...
Para aqueles que não conheceram, para aqueles que nunca esqueceram, senhoras e senhores:
O ADVENTISTA



É preciso acreditar, sempre!

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Fernando L. Raeder <...@yahoo.com.br>
Data: 30 de outubro de 2010 10:46
Assunto: [AA_Ibama] O Hino da Nova República
Para: aa_ibama@yahoogrupos.com.br


Na véspera de mais uma eleição presidencial, e após longo, enfadonho, pueril, e sectário debate nessa lista, com a cada vez mais inevitável participação dos chapa-brancas de plantão, só me resta perguntar:
- "Tem alguém aí que acredita  ?????"
O Adventista (M. Nova/F. Hummel)
Eu acredito no bem e no mal
Eu acredito no imposto predial
Eu acredito, eu acredito
Eu acredito nos livros da estante
Eu acredito em Flávio Cavalcante
Eu acredito, eu acredito
Não vai haver amor neste mundo nunca mais
Eu acredito no seu ponto de vista
Eu acredito no partido trabalhista
Eu acredito, eu acredito
Eu acredito em toda essa cascata
Eu acredito no beijo do papa
Eu acredito, eu acredito
Não vai haver amor neste mundo nunca mais
Eu acredito em quem anda com fé
Eu acredito em Xuxa e em Pelé
Eu acredito, eu acredito
Eu acredito na escada pro sucesso
Eu acredito na ordem e no progresso
Eu acredito, eu acredito
Não vai haver amor neste mundo nunca mais
Eu acredito que o amor atrai
Eu acredito em mamãe e papai
Eu acredito, eu acredito
Eu acredito no Cristo que padece
Eu acredito no INPS
Eu acredito, eu acredito
Não vai haver amor neste mundo nunca mais
Eu acredito no milagre que não vem
Eu acredito nos homens de bem
Eu acredito, eu acredito
Eu acredito nas boas intenções
Mais este papo ja encheu os meus culhões
Eu não acredito, eu não acredito
Não vai haver amor nesta p.... nunca mais, nunca mais, nunca, nunca, nunca mais  !!!!!

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

terça-feira, 5 de outubro de 2010

É preciso que ele cresça e eu diminua

Vista da janela do curso

Nosso Lar, o filme

Acabo de assistir "Nosso Lar", e o sentimento me lança a uma resenha emocionada.
Mais um primor da cinematografia "espírita", uma obra recheada de amor fraterno, oportunidades de profundas reflexões e singelas homenagens àquilo que há de mais sublime em nossa existência e aos potenciais desta almas que ainda chafurdam na materialidade.
Nem sei o que mais dizer, e tenho certeza que muitos já disseram muito e melhor do que eu poderia, pois o que sinto não se expressa em palavras, e quero levar para o mundo dos sonhos ao qual me recolho nos próximos instantes.
Ah, lembrei: Assistam!

Eu no Rio

Estou no Rio de Janeiro,"Capital do melhor e do pior do Brasil". Infelizmente, os 40 graus estão pela metade: faz frio na Cidade Maravilhosa, que nem por isso perde charme ou elegância, apesar de não ser "aquele" Rio esperado por este acreúcho que não pisava estas areias desde 1994, quando aqui estivemos com os futuros colegas da FURG, na melhor viagem (neste plano) desta minha existência, deliciando-nos com o swing de Mick Jagger & Cia na turnê Voodoo Lounge.
Chegamos, vindos de Rio Branco (numa friagem tenebrosa), com conexão em Brasília, abaixo de chuva na noite do dia 3, enquanto o Brasil comemorava o 2° turno e a Tsunami Verde promovida pelo povo brasileiro em reconhecimento ao valor da nossa ilustre Marina da Floresta e do Mundo. Já eram 23:00, e o programa era acompanhar os resultados das eleições. Fui dormir sem saber se haveria 2° turno no Acre e, talvez por isso, ou talvez pela emoção de estar em tão ilustre solo, dormi pouco e um sono leve. Despertei às 6:00, tomei café em fui em busca do mar, uma vez que o hotel em que estamos fica no aterro do Flamengo, há uma quadra da praia, bem próximo de um outro em que fiquei hospedado com a turma da ETFPel numa época que nem lembro a data (alguém em ajude).
O tempo continuava encoberto, mas a cidade já dava sinais de vida após a festa da democracia: seres humanos e caninos paseando pela orla, os garis limpando os resquícios eleitorais, mais algum (pouco) lixo e as flores e folhas nas calçadas.
Reconhecendo o Rio de Janeiro (Pão de açucar ou os taxis amarelos?)
O Cristo: é preciso que ele creça e eu diminua
Me admirei com os pombos à beira-mar, aonde eu espera encontrar, quem sabe, andorinhas ou gaivotas. A água até não estava tão fria, mas o vento e a solitude do momento me desconvidaram ao banho. Talvez amanhã, ou quando o clima estiver mais propício, tenho tempo (viajo na segunda, 11/10):

Fomos para o curso do Funbio, aonde passei ainda mais frio, mas o chimarrão me salvou.
Ao longo do dia recebi comunicações da carioquíssima Virginia Gandres e do riograndino radicado no Rio, Felipe Massia Pereira. Combinamos nos encontrar, e asim vou preenchendo minha agenda, praticamente ao sabor do acaso.
Terminado o longo primeiro dia de curso, voltamos ao hotel, e saímos mais alguns colegas, em busca de alimento. Optei por saciar o espírito, e fui assistir "Nosso Lar", num cinema próximo ao hotel.
Encerrada a sessão, retornei ao hotel, posto estas mal traçadas linhas, e descubro que minha esposa tentou falar comigo via Facebook enquanto eu "perdia meu tempo" com vocês, meus amigos imaginários.

Ah, parabéns ao Tiririca (que você aprenda a escrever urgentemente, e copiando a letra do bilhete forjado) em São Paulo; ao deputado Henrique Afonso, meu candidato eleito; e a "Missionária Antonia Lucia" (que bons ventos a cassem).

Boa noite.