terça-feira, 31 de agosto de 2010

AMAS?

Olá, nossas Fraternais Saudações!

Que esta mensagem chegue com nossas melhores vibrações de Paz e Saúde!!
Obrigado pela companhia!!!
Centro Espírita Caminhos de Luz-Pedreira-SP-Brasil

AMAS?



Por toda a parte o horror se patenteia nas rotas do crime, da defecção, da indiferença para com o bem.

Pelo mundo parece que o coração humano já não crê no restabelecimento da ordem divina, que orienta para a saúde geral, para a beleza total, para o amor.

E tu, como te movimentas pelas estradas desse orbe em conflito, que se vê a braços com tormentosos dilemas?

Tens considerado a mensagem enlouquecedora do caos? Ou buscas apoiar-te nos alicerces do amor ensinado pelo Venturoso Guia da Cruz?

Amas, enfim?

Se amas, não é preciso explicar-te os motivos dos perturbadores episódios do mundo, pois compreendes que, em sendo espíritos renascidos para retomar a conquista do progresso, estão se corrigindo das distorções dos caracteres próprios.

Se amas, já identificaste a ação de Deus na Terra, localizando os indivíduos que se encontram nos aprendizados do bem, muito próximos daqueles outros que ainda mantêm vínculos com as grotescas ou sombrias aberrações, a fim de que os primeiros tenham chances de exercitar o bom e o bem que apregoam e dizem seguir, junto aos que são baldos de qualquer sentido de vida superior.

Se amas, não te deixarás consumir pela rebeldia, ou pela ira, ou pela violência, ao perceberes os infaustos arroubos de despudorados e atormentados irmãos da estrada terrena, tendo em vista que, com base nos ensinos da reencarnação, tu te dás conta de que não és inocente, tampouco te está experimentando o Criador. Sabes que o que hoje te desassossega no mundo, está vinculado ao campo dos teus desatinos pretéritos, o que te permitirá a realização por te superares, cooperando como podes para que o mundo e os seus habitantes sejam melhorados.

Se amas, estarás sempre nutrindo-te na Fonte do Amor na Terra, que é a Mensagem de Jesus. E, por essa razão, terás sempre a visão aclarada para o fato de que, nesse momento desencontrado da humanidade, a orientação de Cima é no sentido de trabalhar incansavelmente, servir alegremente, cooperar com a Luz onde reine a sombra, ensinar onde a ignorância campeie, compreender a quem não te assimila as orientações, firmar-te na oração e na vigilância que pôr-te-ão à cavaleiro dessas influências nefastas que cavalgam sobre o planeta.

Se amas, enfim, és alguém amigo do equilíbrio e aconselha-te com as lições felizes que o Celeste Amigo deixou, para quem desejasse seguir após os Seus passos.

Assim, então, se de fato amas, sabes que deves tomar sobre os ombros a cruz dos teus compromissos, dos teus deveres; renunciar às forças do egocentrismo, esquecendo-te de ti mesmo, e seguir o Bom Amigo para sempre.

Se amas, antegozas as formosuras do mundo novo, que já se instala em teu âmago, e que fazem luzir tua existência desde agora.

 



pelo Espírito Camilo - Do livro: Revelações da Luz,
Médium: J. Raul Teixeira.


Acesse o nosso site: www.caminhosluz.com.br

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Fotos georreferenciadas da BR-364

Nestas férias de agosto, fomos curtir o XI Festival do Açaí, em Feijó.
Tiramos várias fotografias na estrada, e montei um roteiro KMZ com elas, utilizando o software PhotoMapper. Foi uma primeira experiência, achei o resultado bem bacana: com os recursos de navegação do Google Earth, dá pra curtir o conjunto das fotos, pausando e clicando nas miniaturas. Confira!

domingo, 29 de agosto de 2010

A HISTÓRIA TRISTE – VOLUME 1: PANDA (Resenha)

Inspirado pelo recebimento, através do clube do livro do Universo Espírita, do livro “O mistério de Patience Worth: a história do mais extraordinário romance mediúnico”, relatando a história da tradução por Hermínio Corrêa de Miranda para o português de uma obra norte-americana por nome “A sorry tale”, comprei pela Candeia o primeiro dos 3 volumes, subentitulado “Panda”. Os outros dois “sub-chamam-se” “Hatte” e “Jesus”.
Três foram os motivos da escolha: primeiramente, meu fascínio por tudo o que escreve Hermínio Corrêa de Miranda. Comecei por “Diversidades dos Carismas” ainda em 2006,  em função de uma extensa publicidade no meio espírita quando do re-lançamento do livro do aclamado escritor de “Diálogo com as sombras”, o qual eu desconhecia  (autor e obras) até então. Lembro agora que não terminei de lê-lo, pois logo após o Clube do Livro do Universo Espírita me presenteou com “Alquimia da Mente” e este livro me cativou o interesse de tal maneira que levei meses o lendo, saboreando e refletindo sobre cada capítulo da intrincada relação entre mente e cérebro, Individualidade e personalidade. Recebi alguns outros, comprei mais alguns, e tenho um considerável compêndio de suas obras, algumas aguardando pacientemente o momento apropriado para serem por mim saboreadas. Tenho por  hábito doar meus livros à biblioteca do CEAK, aonde já residem outras obras de Hermínio Miranda, mas confesso meu apego por este pequeno conjunto, que considero tão valioso que temo por ele, apesar de com isso não permitir que outros se deleitem com tamanha profundidade na sublime escrita de HCM, como o mesmo se refere em sua obras. A maioria delas trata de estudos, compilações, teorias sobre a imortalidade da alma (o Espírito) e a sua relação com a matéria com a qual se comunica. Em “A história triste” entretanto, HCM é “apenas” o seu tradutor.
O segundo motivo são as condições nas quais o livro foi escrito: no início da década de 1910, um Espírito autodenominado Patience Worth (algo como “Digna Paciência”) comunicou-se através de uma jovem médium de nome Pearl Leonore Curran, ditando muitos poemas, vários contos e alguns poucos romances, dos quais “A sorry tale” é o mais famoso. Sua fama advém dos detalhes sobre a vida na Palestina à época de Jesus, e também pela qualidade literária da obra, escrita em um inglês vitoriano e com uso de neologismos particulares, característicos deste Espírito. A médium em questão, comprovadamente analfabeta funcional e extremamente iletrada, jamais poderia ter elaborado por si tal obra, e tudo o mais que fora comunicado por Patience. Tal fato, ao invés de dar notoriedade à obra, a levou ao ostracismo, devido ao preconceito à literatura mediúnica na época, que ainda vigora em alguns espaços literários. Cabe aqui a nota de que a obra foi escrita valendo-se de uma prancheta, ao invés da hoje costumeira psicografia.
The last, but not de least, é o fato de a obra ser mais uma daquelas que se situa nos tempos do Mestre, ainda que, aparentemente, não verse sobre ele especificamente (apesar de ele ser uma das personagens presentes neste primeiro volume e ter um volume intitulado com o seu nome), assim como é “Há dois mil anos”de Emmanuel. Mais uma vez, o escrito tem tons autobiográficos, ainda que a autora espiritual assim não o declare, mas os indícios de tal são visíveis e as notas complementares de  HCM reforçam esta idéia. Ódio (em inglês, Hate) nasce na mesma noite que Jesus, em condições semelhantes, ambos nas cercanias de Belém. Filho do futuro Imperador Tibério com uma “dançarina” de Roma, a mãe abandonada nutre tamanha mágoa com os acontecimentos pretéritos que impregna sua existência e a de seu rebento com o ódio do seu desamor, batizando o menino com o nome de Hate, mais tarde alterado pela tutora judia para Hatte no intuito de minimizar a pecha maldita.
O decurso parece óbvio: uma vida de toda sorte amaldiçoada, para o jovem e aqueles a sua volta, mas que, graças à presença de espírito, à sensibilidade e ao amor do ex-escravo Panda é suavizada e apresentada como profunda oportunidade de redenção de todos os envolvidos. Os protagonistas do livro são a escória daquele mundo, os amaldiçoados que procuram manter pura a alma apesar das mazelas a que estão submetidos:  deficiências mentais e físicas, lepra, humilhações, prisões e morte física. Os personagens transitam ao lado dos poderosos do mundo e daqueles que se supõem muita coisa, mesmo sendo quase nada.  Encontros e desencontros vão tecendo a teia da trama do longo romance (o primeiro volume tem 270 páginas, “devoradas” por mim em cerca de quinze dias).
Teia, a mãe de Hatte, é dotada de qualidades proféticas e parece prever o decurso da vida de Jesus, que parece confundir com o futuro do próprio filho, que também “herda” as faculdades da mãe. “Ele virá do Oriente” e “o sacrifício do cordeiro” são visões recorrentes de uma mediunidade descontrolada.  Ela conhece Maria, identifica suas qualidades morais e espirituais e profetiza seus infortúnios. Mais tarde, Hatte encontra-se com o jovem Jesus, que o diz que tanto Ele  quanto Hatte encontrariam o Pai, e que ambos eram irmãos. Jesus obviamente falava de Deus, mas Hatte julga tratar-se do pai desconhecido,  que ele mais tarde descobre ser da nobreza de Roma, um rei, o que confunde ainda mais o entendimento do jovem, após Jesus afirmar diante do Templo de Jerusalém que seu Pai habitava aquele lugar.
As falas e os diálogos são todos recheados de poesia e sabedoria, num texto que flui leve pelos constantes infortúnios e desventuras de seus protagonistas e da série de coadjuvantes que vão recheando a estória. Enfim, uma obra intitulada  “A história triste” (ou “Uma estória triste”, tradução literal do inglês) não poderia trazer pujança e boa-aventurança, apesar de o livro nos relembrar da importância de nos submetermos àquilo que o mundo tem para nós, com humildade e resignação. Outro bordão do livro sai da boca de Téia para ganhar a mente e o coração das outras personagens: “Ele (Deus) é sábio”. Vivamos crendo nisso...

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

O ANJO SERVIDOR

Olá, nossas Fraternais Saudações!

Que esta mensagem chegue com nossas melhores vibrações de Paz e Saúde!!
Obrigado pela companhia!!!
Centro Espírita Caminhos de Luz-Pedreira-SP-Brasil

O ANJO SERVIDOR



Quando o anjo servidor, em trabalho inadiável, alcançou o pátio repousante, onde se aglomeravam desencarnados diversos, olhou de relance para ver se descobria alguém que com ele cooperasse na tarefa que o deslocava do Céu.

Necessitava de companheiro recem-vindo da Terra e, aproximando-se das almas recentemente desembarcadas no Além, procurou, lesto, entre elas, o colaborador nas condições exigidas.

Explicou seus objetivos em poucas palavras e dirigiu-se o cavalheiro de semblante grave, perguntando:

- Meu irmão, quais são os seus planos?

– Estou aguardando a minha entrada no banquete divino – redargüiu o interpelado, sem cerimônia –, fui católico, apostólico romano. Servi a diversas congregações, jamais perdi a santa missa. Confessava-me regularmente. Recebi, centenas de vezes, a sagrada partícula, extasiado e feliz. Respeitei os sacerdotes e beijei, reverente, o anel dos meus pastores. Distribuía esmolas pela conferência a que me filiara. Honrei a memória dos santos com dilatadas penitências.

Fixou o horizonte distanciado, persignou-se e rematou:

– Louvado seja o Senhor que me salvou pelo mistério do Santíssimo Sacramento! Entrarei, contrito, na Corte Celeste! Aleluia! Aleluia!...

O emissário de Mais Alto aprovou-o, com um gesto silencioso, e passou adiante.

Pousando a atenção noutro recém-desencarnado, indagou:

– Amigo, que esperas por tua vez?

– Eu ?! – suspirou – busco a herança de meu Deus. Vivi na religião reformada. Guardei a fé, acima de tudo. Nunca faltei aos meus cultos.

Fiz a leitura diária da Bíblia, enquanto estive na Terra. Defendi os ideais evangélicos, ardorosamente. Fui combatente de Cristo, condenando-lhe os inimigos. Contava com a remuneração de meus serviços, no Juízo Final; no entanto, reconheço hoje que a minha gloria pode ser apressada. Habitarei a direita de meu Senhor para sempre.

O anjo fez sinal de aprovação e passou a um terceiro.

– Que aguardas, irmão? – interragou ele.

Radiante, o novo interlocutor observou:

– Fui espiritista. Preparo-me gostosamente para a jornada em demanda dos mundos felizes.

Doutrinei os espíritos das trevas. Pratiquei a caridade em todos os setores. Fui simples e paciente.

Em tempo algum estive ausente das minhas sessões. Cultivei a pregação sistemática dos princípios que abracei, em nome de Deus. Confiei-me invariàvelmente aos Bons Espíritos. Agora, como é natural, entrarei na posse dos meus bens eternos.

O missionário angélico aprovou-o igualmente e auscultou o seguinte:

– Que projeto traçaste, amigo? – inquiriu atencioso.

– Eu? eu? – gaguejou o companheiro a quem se dirigira, – para exprimir-me com verdade, nem eu mesmo compreendo minha presença entre os justos e piedosos. Fui trazido a este recinto constrangidamente.

E, em pranto mal contido, acrescentou, desaponto:

– Fui ateu, por infelicidade minha. Não admitia a sobrevivência da alma. Não sei, francamente, se cheguei a praticar algum bem no mundo. Apenas busquei sempre a execução dos meus deveres de humanidade, atendendo às diretrizes da reta consciência. Procurei levantar os fracos e os abatidos e proporcionar ensejos de aprendizado e serviço a ignorantes e ociosos como se o fizesse a mim mesmo, sem nenhum propósito de ser recompensado na paisagem que me surpreende. Tantos sofredores, porém, encontrei no caminho terrestre e tanto trabalho vi no Planeta aguardando braços fortes e generosos que, sabendo hoje da existência de uma Justiça Misericordiosa e Infalível no Céu, muito me envergonho da descrença que adotei na Terra, embora procurasse lutar para ser um homem digno, e, se me fosse concedido formar algum projeto, devo assegurar que meu único desejo é regressar à Terra e cooperar mais ativamente na felicidade dos nossos semelhantes.

Com surpresa, o anjo abraçou-o e convidou-o a segui-lo, esclarecendo:

– Sim, vamos. Todos os que permanecem neste este átrio de repouso merecem a bênção divina. O católico, o reformista, o espiritista e o incrédulo, suscetíveis de serem erguidos até aqui, foram, homens de elevada expressão na melhoria do mundo. Todavia, para servir imediatamente ao meu lado, prefiro o irmão que não tenha o pensamento prisioneiro do salário celestial. Preciso de um cooperador liberado das complicações de pagamento. A conta prévia costuma dificultar o trabalho.

E, sem mais delonga, desceu em companhia do ex-materialista a fim de atender a serviço urgente na Terra.

 



pelo Espírito Irmão X - Do livro: Luz Acima, Médium: Francisco Cândido Xavier.

Acesse o nosso site: www.caminhosluz.com.br

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Podcast Espírita: Qualidades da Prece

Nova série: podcast de nossas palestras no Centro Espírita Allan Kardec.
Tema da noite: O Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo 27: Qualidades da Prece


terça-feira, 17 de agosto de 2010

CONVITE: Inauguração da Casa Telégrafo de Marina

"Não há nada mais potente do que uma ideia cujo tempo chegou"
Marina Silva na convenção do PV, citando Vitor Hugo
.

Amig@, companheir@, colega,

Inauguraremos, Sandra , Ana Clara, Lenir e eu: a nossa família;
mais uma Casa de Marina, a 1ª em Cruzeiro do Sul.
Um comitê eleitoral domiciliar, iniciativa de mais de 600 famílias em todo o Brasil.

Nosso objetivo não é fazer propaganda político-partidária, mas ajudar na divulgação de uma proposta de Nação capitaneada por uma candidatura à Presidência do País, assim como de outros candidatos que supra-partidariamente, se coadunem com esta mesma proposta, que não é de Marina ou que qualquer um, mas que "está no ar", e há aqueles que sintonizam-se mental e afetivamente com ela.

A nossa iniciativa foi batizada de "CASA TELÉGRAFO DE MARINA", não apenas por estar localizada no bairro do Telégrafo, mas porque a intenção é transmitir esta mensagem de um Novo Brasil Possível: mais digno, mais justo, mais decente. Onde a "coisa pública" serve ao povo e é respeitada; onde a sociobioversidade brasileira não se resume apenas em "recursos naturais" explorados exaustivamente, mas possui valor em si, pela integração de todos os seres na Teia da Vida e pelo exercício de respeito mútuo que devemos a todos e que há de nos levar a patamares de cidadania/florestania mais elevados.

Enfim, o sonho continua vivo nesta família, e ela quer dividi-lo com você.
Participe de nossa inauguração, ou passe noutro dia, pra tomar um chimarrão, um café, um suco, um guaraná,
e conhecer - e ajudar a construir - uma proposta de Nação que merecemos, podemos e devemos alcançar.

Endereço:
Rua Minas Gerais, 520 - Bairro do Telégrafo
Em frente à sede social do MOHAN,
Terceira casa descendo a ladeira

Inauguração
Dia 18 de agosto (quarta-feira)
19 Horas.

Com Amor,
Pablo, Sandra, Ana Clara e Lenir
A Família Rocha Saldo

domingo, 1 de agosto de 2010

Geek da Floresta

Bem, sou analista ambiental do Instituto Chico Mendes de conservação da Biodiversidade, trabalho no Parque Nacional da Serra do Divisor, em Cruzeiro do Sul, Acre, coração da Floresta Amazônica. Minha mochila procura compatibilizar o regime de trabalho ao qual estou submetido: períodos no escritório, ou em Rio Branco, Porto Velho ou Brasília;  e períodos na Unidade de Conservação,  em contato com populações tradicionais em comunidades isoladas ou em pequenos municípios .
  
O elemento principal é (1) um Acer Aspire AS1410, 2GB RAM e 250G HD. Tela de 11.6”, processador Intel Celeron, dá conta de planilhas,banco de dados, tem um software de SIG (Sistema de Informações Georreferenciadas)  instalado e permite a exibição de vídeos em tela cheia; que são armazenados, junto com o backup dos arquivos do escritório no (2) HD externo de 250GB com case X-Craft da CoolerMaster, devidamente adesivado (adesivos fluorescentes ;^) para não errar o encaixe do cabo, e acondicionado num estojo “adotado” de um roteador D-Link DWL-G730AP (que ainda não “ganhou a mata”: fica no homeoffice), e que permite o acondicionamento adicional de um hub USB 4 portas. O conjunto se completa com (3) um dvd externo  GP08NU20 da LG, e alguns discos virgens envelopados pra distribuir material pro povo da floresta, nessas paragens onde “Luz para Todos”ou gerador é uma realidade para grande parte dos moradores; e (4) um par de caixas de som SPA5200 USB da Philips. Adicionamos (5) um conjunto de cabos USB, carregadores e adaptadores de energia; além de (6a) uma longa extensão (ainda não achei uma de 3 pinos) pra poder deixar os equipamentos o mais longe do gerador possíve l, ganhar grande mobilidade e amplitude;   e (6b) alguns outros adaptadores: bluetooth,  card reader e áudio RCA (caso apareça uma caixa amplificada).
Uma (7) série de livros sobre biodiversidade e povos e comunidades tradicionias não pode faltar, praquelas horas de estudo na rede ou durante os longos deslocamentos no fundo de uma canoa , além da agenda (presente da ONG parceira), bloco de notas (com o adesivo do meu candidato ;^), lapiseira, caneta e marcador de texto, além de um apontador retrátil/laser. Ah, uma micro-lanterna Maglite, que funciona com uma pilha AAA recarregável que dura muuito tempo, acessório de um kit de sobrevivência Victorinox que não costumo utilizar.
Registrar eventos em áudio e vídeo é uma norma pessoal, então não pode faltar o (8)  Dell AXIM x50v, com várias baterias sobressalentes,  instalado software pra gravação em mp3 NoteM;  além da Canon PowerShot A620, com a qual eu fiz este registro fotográfico.  Um Cartão SD  de 2GB  em cada um garante o armazenamento de muitas fotos e vários vídeos. Com o (9) Nokia 5610 XpressMusic me comunico na cidade e ouço música na floresta, além de jogar City Bloxx e Sims 3. Em casos extremos, vira câmera de foto e vídeo e gravador de áudio. Com a promoção Vivo On e o pacote Vivo Twitando, acesso as redes sociais e recebo e envio emails. Pena o alcance da operadora ser tão restrito, a Oi já chegou nos municípios mais isolados, mas por aqui todo mundo é Vivo.  Fones de ouvido bluetooth pra conectar com o netbook ou celular, além dos fones tradicionais com prendedores nas orelhas, pra garantir hi-fi mesmo ao som de um motor de rabeta ou voadeira.
Todo o trabalho é lançado no  SIG  ou no Google Earth, onde gero mapas descritivos das atividades realizadas, então o (10) GPS é o fiel companheiro, e acabamos de receber uns modelos GPSmap 76CSx da Garmin, colorido, com cartão microSD e uma recepção excelente, registrando as coordenadas até debaixo de mata fechada. Esses brinquedinhos exigem algumas (11) boas pilhas recarregáveis, e um carregador eficiente, com tecla de refresh (descarrega totalmente antes de fazer a recarga).
Na hora do lanche (12) saches com mel, amendoim gigante do Quinari, castanha “do pará” (da amazônia) e uma cocada caseira produzida por uma senhora que passa vendendo semanalmente no escritório. Como bom gaúcho, incremento a carga com a (13) mateira do chimarrão.
Com toda essa parafernália eletrônica e sujeito às chuvas torrenciais da Amazônia, levo sempre um ou mais (14) sacos plásticos, (15) toalha super-absorvente Dry Lite e um  (16) abrigo Anorak Storm da Trilhas &Rumos.
E finalmente, ela, a estrela do post: uma (17) mochila Targus TCG650 já bem surrada pelo tempo, mas firme e forte, presente de um amigo professor da UFAC. Tudo dentro, vou de Brasília à fronteira com o Peru. Pronto pra tudo.
Promoção na promoção: mando um conjunto de DVD sobre a Serra do Divisor pro primeiro que indicar aonde está o pin botton do Instituto Chico Mendes, que utilizo nas reuniões “a paisana”.